Preposições em inglês: como acertar?

PREPOSITIONS

Bom, as preposições em inglês são um problema para muitos alunos brasileiros. Mas, o que são preposições? São aquelas palavras, curtinhas em sua maioria, que você vê toda hora rs… nada técnica esta explicação! Ok. Vamos aos exemplos: in, on, at, with, to, for, without, from… As preposições de tempo/lugar mais comuns são IN, ON, AT. Vamos aos usos:

Tempo (time) – antes dos dias da semana e datas completas:

I go to the gym on Mondays and Wednesdays. (Eu vou à academia nas segundas e quartas)

My birthday is on May 10th.

Antes de meses e anos: She moved here in September. (Ela se mudou em setembro)

She started working here in 2015. (Ela começou a trabalhar aqui em 2015)

Antes de horários: The meeting starts at 5:30. ( A reunião começa às 5:30)

Lugar (Place) – Locais fechados e territórios delimitados, que não sejam abertos ( há exceções!):

I live in Brazil. (território)

I was in the bank and couldn’t answer the phone. (Eu estava no/dentro  do banco e não pude atender o telefone)

Lugares abertos: praias, fazendas, montanhas…

I was on the beach all day (eu estive na praia o dia todo)

The boat is on the island already. ( O barco já está na ilha)

Veja a diferença: People in the island… (As pessoas na ilha – falando dos habitantes que vivem no território)

Locais em geral, falando de localização, especialmente antes de nomes próprios:

I was at the university/ at Unicamp.

People were waiting at the church. (As pessoas estavam esperando na igreja – localização, geralmente seguido por the)

Veja a diferença: People were waiting in church during the storm. (As pessoas estavam esperando na (dentro) igreja durante a tempestade)

O mais importante para aprender é sempre prestar atenção nas frases faladas ou escritas, notando os diferentes usos.

Para dicas de como usar as preposições com verbos e aprender a diferença entre TO e FOR, assista meu vídeo.

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O que é o ECPE? Já pensou em obter um diploma de proficiência em inglês?

ECPE

O Michigan Test ECPE – Examination for the Certificate of Proficiency in English – é um exame  internacional reconhecido e aceito em vários países como  prova de proficiência avançada da língua inglesa.

O diploma ECPE pode ser apresentado e usado  para fins profissionais, ou para fins  acadêmicos (muitas universidades o aceitam como prova de proficiência na língua inglesa)

O ECPE está inserido na categoria C2 do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (CEFR: Common European Framework of References for Languages).  O diploma é válido para  toda a vida. Ou seja, diferentemente do TOEFL e outros exames, que valem apenas 02 anos.

O Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (CEFR) é um padrão internacional utilizado para descrever habilidades linguísticas. E segundo o nível ou categoria C2, o estudante compreende com facilidade praticamente tudo o que ouve e lê,  e se expressa de modo fluente e preciso, dentre outras habilidades.

Venha fazer um curso preparatório para o ECPE! Aproveite a oportunidade de ter um diploma de proficiência TOP CLASS!

Veja meu vídeo sobre o TOEFL abaixo

Por que algumas pessoas não aprendem uma língua estrangeira?

post

Tenho ouvido muitas pessoas dizerem que para aprender um idioma é necessário viver no país onde se fala esse idioma, pois só assim se aprende. Discordo dessa ideia porque convivi com pessoas de todas as idades nos Estados Unidos, que já estavam vivendo lá quando cheguei e que nunca falaram inglês–eu retornei ao Brasil 05 anos depois e eles ainda não falavam inglês. Mas por quê?

No início eu achava isso estranho, confesso que não entendia, mas com o passar do tempo percebi que a maioria dessas pessoas nunca se esforçava, se tinha algum problema para resolver por telefone, ou ir a uma consulta ou à Corte,  pediam ajuda a alguém, eu mesma ajudei muitas pessoas, servindo de intérprete. Mas, a questão é: porque eles nunca conseguiram aprender?

Mesmo vivendo o dia a dia na comunidade onde se fala inglês, eles nunca conseguiram passar pelos processos de internalização da língua. E isso pode acontecer com qualquer um, até quem estuda a língua também. Além da aprendizagem mediada pelo professor, é necessário que o aprendiz tire proveito de outras formas de aprendizagem: Internet, leitura de livros ou artigos (jornais, revistas, blogs, etc), filmes, séries, músicas, aplicativos, diálogos com nativos (face a face ou mediados pelo computador). A partir do uso dessas formas mediadas, o aprendiz vai se expor à língua e aprender de forma natural, ou seja, não basta apenas o ambiente em sala de aula, e também não é só viver onde se fala a língua sem fazer uso das formas de interação que o dia a dia oferece.

Não sabemos exatamente porque algumas pessoas não aprendem, elas têm algum bloqueio, ou porque umas levam menos tempo que outras — a não ser pelo fato dessas possuírem a inteligência linguística — mas sabemos que as pessoas que buscam aprender, usando formas diferentes de interação com o idioma, aprendem! A escolha é pessoal, se você quiser aprender, vai aprender, mas se não quiser aprender, nada nem ninguém vai te fazer aprender. 😦