School Year in Brazil

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Nanda – 10 years old

I live in Brazil. Classes start in February. We have three breaks: a Carnival break in February or March – one week; a Winter break in July – two weeks; a Children’s break in October – one week.

I’m 10 years old and I’m in 5th grade. Classes end in December. We have Summer vacation in December and January. I travel with my family.

Julia

Júlia – 12 years old

I’m from Brazil. Classes start in February and end in December. We have three breaks: a Carnival break in February or March; a July break during 2 weeks, and Children’s week in October.

I’m 12. I go to school every day. I’m in 7th grade. My Summer vacation is in December and January.

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Aprenda mais sobre Tecnologia e Educação!

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Você usa tecnologias nas suas aulas? Quer aprender mais sobre o assunto? Então participe conosco do Seminário Nacional de Tecnologias na Educação – SENATED.

Minha palestra será sobre estratégias para aprender e ensinar idiomas. Vou dar 03 dicas de suporte tecnológico para quem aprende idiomas e também para os professores de idiomas.

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Por que algumas pessoas não aprendem uma língua estrangeira?

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Tenho ouvido muitas pessoas dizerem que para aprender um idioma é necessário viver no país onde se fala esse idioma, pois só assim se aprende. Discordo dessa ideia porque convivi com pessoas de todas as idades nos Estados Unidos, que já estavam vivendo lá quando cheguei e que nunca falaram inglês–eu retornei ao Brasil 05 anos depois e eles ainda não falavam inglês. Mas por quê?

No início eu achava isso estranho, confesso que não entendia, mas com o passar do tempo percebi que a maioria dessas pessoas nunca se esforçava, se tinha algum problema para resolver por telefone, ou ir a uma consulta ou à Corte,  pediam ajuda a alguém, eu mesma ajudei muitas pessoas, servindo de intérprete. Mas, a questão é: porque eles nunca conseguiram aprender?

Mesmo vivendo o dia a dia na comunidade onde se fala inglês, eles nunca conseguiram passar pelos processos de internalização da língua. E isso pode acontecer com qualquer um, até quem estuda a língua também. Além da aprendizagem mediada pelo professor, é necessário que o aprendiz tire proveito de outras formas de aprendizagem: Internet, leitura de livros ou artigos (jornais, revistas, blogs, etc), filmes, séries, músicas, aplicativos, diálogos com nativos (face a face ou mediados pelo computador). A partir do uso dessas formas mediadas, o aprendiz vai se expor à língua e aprender de forma natural, ou seja, não basta apenas o ambiente em sala de aula, e também não é só viver onde se fala a língua sem fazer uso das formas de interação que o dia a dia oferece.

Não sabemos exatamente porque algumas pessoas não aprendem, elas têm algum bloqueio, ou porque umas levam menos tempo que outras — a não ser pelo fato dessas possuírem a inteligência linguística — mas sabemos que as pessoas que buscam aprender, usando formas diferentes de interação com o idioma, aprendem! A escolha é pessoal, se você quiser aprender, vai aprender, mas se não quiser aprender, nada nem ninguém vai te fazer aprender. 😦

MOOCs, SPOCs e Blended Learning: tendências de ensino/aprendizagem na atualidade

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Você já ouviu falar em MOOC (Massive Open Online Course), SPOC (Small Private Online Course) e Blended Learning? Sim? Ótimo!

Não? Ótimo também, porque você vai poder se informar sobre essas modalidades de ensino/aprendizagem.

MOOC: refere-se aos cursos que possuem um grande número de alunos matriculados, centenas, ou até mesmo milhares, dependendo do tamanho da instituição ou site educacional.

SPOC: termo criado pelo professor Armando Fox (Universidade de Berkeley/Califórnia), em 2013, para se referir a um curso específico, dentro do universo MOOC, ou até mesmo em oposição ao ensino de forma massiva.  O maior diferencial do ensino em  SPOCs é a quantidade reduzida de alunos, geralmente de 10 a 50 alunos por grupo. A vantagem é que o tutor concentra-se nas características de aprendizagem de cada aluno, tornando o ensino mais individualizado. A modalidade SPOC também pode ser considerada uma forma de Blended Learning.

Blended Learning: trata-se do ensino híbrido, uma mescla do ensino presencial com o uso de cursos ou ferramentas de ensino online.

Bom, acredito que cada uma dessas modalidades, tem seu lugar na educação. Entretanto, em relação ao ensino de línguas, minha opinião é que a modalidade personalizada ou individualizada (SPOC) é muito melhor do que o ensino massivo (MOOC). Em relação ao Blended Learning, não consigo ver a prática docente sem essa modalidade de ensino, já que vivemos em plena era tecnológica.

Se quiser saber mais acesse o link:

http://www.slate.com/articles/technology/technology/2013/09/spocs_small_private_online_classes_may_be_better_than_moocs.html

Pearls of Wisdom (Part 2)

Pearls of Wisdom (Part 2)

PEARLS OF WISDOM 2

So, how can we empower our students, or how can students/learners empower themselves so that they can meet their goals? Let’s start with one simple definition, to empower is “to give official authority or legal power to (someone)” (Merrian Webster online Dictionary: www.m-w.com).
Then, the word empowerment refers to giving people the power to make their own decisions. As I speak of learning, this simply means not waiting for other people—and that includes the teacher—to tell them (students/learners) what to do to learn better, when to study, how to manage their time spent on Facebook, among other things. However, teachers have to motivate and help students to be self-reliant, that is, become confident in their abilities to follow their own path of learning. Ok. Let me be clearer, students are studying the Simple Past Tense, so what do they want to talk about using the Simple Past? A trip, an anecdote, last weekend, a scary moment in their lives, and so on. Students have to be able to choose what they want to talk about (maybe they have to get prepared and do it next class, depending on the complexity of the task). Then, students have to choose the words they want to use, things have to be more meaningful inside and outside the classroom. Students need to be able to govern their learning, so that’s Learner Empowerment.

Communication Gap

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Você sabe o que significa ‘Communication Gap’?
Sabe aquele momento no qual você pensa em tudo o que vai dizer, você ensaia todas as frases e, então depois de tudo pronto na sua cabeça, você fala o que tanto ensaiou, mas de repente, seu interlocutor diz uma coisa completamente diferente e você perde, momentaneamente ou talvez pra sempre, todos os seus argumentos? Quem nunca passou por isso? Então, isto também ocorre em inglês, com muita frequência em situações do dia a dia, em negociações, etc. Pois é, dependendo da situação a gente pensa “deixa pra lá”, e desiste de dizer o que queria… Chamamos isso de ‘communication gap’ na aprendizagem de línguas estrangeiras. No auge da metodologia audiolingual, cuja característica principal era a repetição e imitação, os alunos tinham que memorizar muitas frases, então estes ‘gaps’ na comunicação eram inevitáveis. Um caso engraçado foi de um aluno passeando em Minas Gerais que conheceu um ‘gringo’ e ao ouvir a pergunta ‘Where are you from?’, ele respondeu todo feliz a frase do livro texto tão ensaiada em aula: ‘I am from a little city not far from here’, e a pessoa prosseguiu, ‘Really? Where?’, e o aluno respondeu ‘Rio de Janeiro’. Então pergunto? Vale a pena memorizar, repetir e ‘papagaiar’ por aí?