Estudar fora: o que preciso?

ESTUDAR fora

Olá! O assunto é muito pesquisado na Internet. Bom, o que você precisa é definir se está procurando fazer um intercâmbio de curta duração ou participar de um programa de estudo em uma universidade.

Se é intercâmbio, uma agência já resolve. Mas , se busca estudar em uma faculdade ou universidade, vai precisar de fazer um exame TOEFL. Deixo aqui um link de um site que vai ajudar muito! Aqui você encontra informações e testes simulados para o TOEFL e informações de programas de intercâmbios em escolas e universidades.

Até a próxima! 😀

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Por que ler em Língua Inglesa?

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We learn to read by reading (Frank Smith)

Curso online Leitura em Inglês

Diante das enormes e constantes transformações decorrentes dos avanços tecnológicos, nossas vidas experimentam diariamente os impactos da tecnologia no mundo do trabalho, nos estudos e nas relações sociais. Se mencionarmos a necessidade que as pessoas têm hoje de ir a vários lugares, o conhecido ditado “quem tem boca vai a Roma” poderia ser modificado, e teríamos ‘quem tem boca – e fala inglês – vai a Roma, e também a vários outros lugares” . Em entrevista recente a Veja, Marco Antônio Zago, reitor da USP, afirma que “na escala de preocupações, o desconhecimento da língua inglesa pelos alunos ocupa hoje o primeiro lugar” porque o “ Inglês é a ferramenta de que eles precisarão para trabalhar globalmente”. Zago ainda comenta o frustrante retorno de 110 alunos do programa Ciência sem Fronteiras ao Brasil, por não terem fluência em inglês: “não podemos nos esquivar do problema. Quando o graduando receber o diploma, ele trabalhará em uma sociedade global em que o inglês é necessário.” Aqui a preocupação é de forma mais ampla e evidencia a necessidade da competência linguística, porém se o estudante tiver uma boa leitura em inglês, terá uma boa produção escrita e oral também para conseguir avançar em um mercado de trabalho que tem exigido cada vez mais investimentos no aperfeiçoamento, na capacitação e na contínua aquisição de conhecimento.

Hoje vivemos globalmente, compartilhando ideias, produtos, enfim conhecimento, e se o profissional  já fala um pouco de inglês, pode melhorar, e se não fala, deve ao menos ler em inglês. Por isso a leitura em língua inglesa é tão necessária, pois Segundo Christine Nutall, “The best way to improve your knowledge of a foreign language is to go and live among its speakers. The next best way is to read extensively in it.”(“A melhor maneira de aprimorar seus conhecimentos em uma língua estrangeira é viver entre seus falantes nativos. A segunda melhor maneira é ler extensivamente nessa língua.”

A leitura em língua inglesa é o caminho mais rápido para o profissional que deseja obter uma formação continuada mais completa, bem como o acesso ao conhecimento disponível a nível internacional, além dos textos, acervos, e mídias que se encontram na Internet. Entre os cursos já disponíveis no mercado, uma ótima opção são os cursos a distância porque favorecem o aprendizado em um mundo onde as pessoas têm cada vez menos tempo, e oferecem flexibilidade de tempo e de ambientes de estudo, além disso, o aluno desenvolve sua autonomia para aprender. Então, as oportunidades para aprender se ampliam, e quem não pode fazer um curso no formato presencial tem a oportunidade de aumentar seus conhecimentos em língua inglesa ao fazer cursos online.

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Persistência e Atitude

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Eu tinha 20 anos e, morando nos EUA, resolvi me inscrever para um curso de extensão na Tufts University (MASS). Meus amigos me disseram que era muito difícil conseguir uma vaga, mas eu fui assim mesmo e fiz minha inscrição para o curso, e também para isenção de pagamento, com base na verba financeira do governo direcionada à Tufts. O tempo passou, e meses depois, eu recebi uma carta, dizendo que eu havia sido selecionada para o Fall Program –as escolas e universidades separam os cursos por estações: Fall, Winter, Spring e Summer.

Fiquei superfeliz. Só que a carta chegou quando eu estava vivendo uma outra fase da vida: eu estava grávida, e quando as aulas começassem eu estaria entrando no sétimo mês de gravidez. Então as pessoas começaram a me falar que eu não tinha ideia de como os últimos meses de gravidez eram difíceis, e que eu não conseguiria uma licença, e se eu conseguisse, como deixar um recém-nascido para estudar??? Detalhe: a universidade ficava a dez minutos de carro da minha casa, praticamente em linha reta, 20 minutos de ônibus, e eram 03 noites por semana, durante duas horas e meia! E detalhe: eu não ia pagar nada pelo curso!!!

Mas, nenhuma dessas facilidades me convenceu e eu nem fui lá conversar, tentar ver o que podia ser feito, eu nem comecei, só pra tentar, e depois dizer que ao menos tentei, tudo que eu fiz foi chorar, e muito!

A lição: me faltaram persistência e atitude, ingredientes essenciais para execução dos projetos pessoais e profissionais. Agora, um conselho: não escute os outros quando você tem certeza de que a oportunidade é sua, quando sabe que tudo conspira a seu favor, mas existe dificuldade no percurso. Dificuldades sempre existirão. Eu enfrentei dificuldades muito maiores depois disso, fui forçada a lidar com situações em que a única alternativa era lutar. Hoje, este curso encaixaria muito bem no meu currículo…

Estes dias, escutando comentários negativos, me lembrei dessa história, e refleti bastante. Deixei de lado as reservas, já que sou uma pessoa reservada e raramente compartilho minha vida pessoal, e resolvi deixar aqui minha experiência pra quem é mais jovem, e vai se deparar com situações semelhantes. 🙂

Aprenda mais sobre Tecnologia e Educação!

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Você usa tecnologias nas suas aulas? Quer aprender mais sobre o assunto? Então participe conosco do Seminário Nacional de Tecnologias na Educação – SENATED.

Minha palestra será sobre estratégias para aprender e ensinar idiomas. Vou dar 03 dicas de suporte tecnológico para quem aprende idiomas e também para os professores de idiomas.

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Como ter autonomia para estudar?

AUTONOMIA 1 Bom, para começar esta é uma pergunta que muita gente não faz porque simplesmente pensa que estudar é uma habilidade inata. As pessoas dizem coisas do tipo: ‘Paulinho sempre gostou de estudar’ ou ‘Silvia é muito inteligente, estuda muito desde pequena… ’. Na verdade, estudar requer primeiro interesse, a autonomia vem depois. Vamos imaginar que você queira ir a uma determinada cidade para uma festa (você quer muito ir à festa), mas descobre que só tem um ônibus que vai de manhã e retorna às 17h, e a festa começa por volta das 22h, o que você faz? Primeiro você pensa como vai ser legal ir à festa, as pessoas que vai conhecer, a banda que vai tocar, e assim por diante. Depois traça um plano infalível para chegar lá, sem ter que perder o dia inteiro. Então, para isso você vai fazer uso do que chamamos de ‘motivação para realização’, até aí tudo bem… o problema é que muitas pessoas só utilizam esta motivação para o lazer, e passam horas e horas pensando em maneiras bem legais para se divertirem, e enquanto toda essa energia é gasta, sobra pouca coisa para o trabalho e estudos.

Voltando ao assunto, aí entra a autonomia. O termo autonomia está relacionado à independência e autossuficiência para organizar a vida, também tem a ver com os modos de agir próprios, necessários para gerenciar as próprias escolhas. Na educação, autonomia está ligada ao gerenciamento do tempo e organização dos estudos sem depender diretamente do professor ou tutor. Então do mesmo jeito que a pessoa traçou um plano para ir à festa, ela tem que ter metas para alcançar resultados nos estudos.

Concluindo, primeiro é necessário que você tenha um objetivo relacionado à sua aprendizagem, o que deve motivá-lo a estudar, e para colocar o seu plano em prática você tem que exercitar a autonomia. Assim, agindo de maneira independente e autossuficiente, e com o foco no seu objetivo, você terá uma alta motivação para aprender!

MOOCs, SPOCs e Blended Learning: tendências de ensino/aprendizagem na atualidade

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Você já ouviu falar em MOOC (Massive Open Online Course), SPOC (Small Private Online Course) e Blended Learning? Sim? Ótimo!

Não? Ótimo também, porque você vai poder se informar sobre essas modalidades de ensino/aprendizagem.

MOOC: refere-se aos cursos que possuem um grande número de alunos matriculados, centenas, ou até mesmo milhares, dependendo do tamanho da instituição ou site educacional.

SPOC: termo criado pelo professor Armando Fox (Universidade de Berkeley/Califórnia), em 2013, para se referir a um curso específico, dentro do universo MOOC, ou até mesmo em oposição ao ensino de forma massiva.  O maior diferencial do ensino em  SPOCs é a quantidade reduzida de alunos, geralmente de 10 a 50 alunos por grupo. A vantagem é que o tutor concentra-se nas características de aprendizagem de cada aluno, tornando o ensino mais individualizado. A modalidade SPOC também pode ser considerada uma forma de Blended Learning.

Blended Learning: trata-se do ensino híbrido, uma mescla do ensino presencial com o uso de cursos ou ferramentas de ensino online.

Bom, acredito que cada uma dessas modalidades, tem seu lugar na educação. Entretanto, em relação ao ensino de línguas, minha opinião é que a modalidade personalizada ou individualizada (SPOC) é muito melhor do que o ensino massivo (MOOC). Em relação ao Blended Learning, não consigo ver a prática docente sem essa modalidade de ensino, já que vivemos em plena era tecnológica.

Se quiser saber mais acesse o link:

http://www.slate.com/articles/technology/technology/2013/09/spocs_small_private_online_classes_may_be_better_than_moocs.html

Communication Gap

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Você sabe o que significa ‘Communication Gap’?
Sabe aquele momento no qual você pensa em tudo o que vai dizer, você ensaia todas as frases e, então depois de tudo pronto na sua cabeça, você fala o que tanto ensaiou, mas de repente, seu interlocutor diz uma coisa completamente diferente e você perde, momentaneamente ou talvez pra sempre, todos os seus argumentos? Quem nunca passou por isso? Então, isto também ocorre em inglês, com muita frequência em situações do dia a dia, em negociações, etc. Pois é, dependendo da situação a gente pensa “deixa pra lá”, e desiste de dizer o que queria… Chamamos isso de ‘communication gap’ na aprendizagem de línguas estrangeiras. No auge da metodologia audiolingual, cuja característica principal era a repetição e imitação, os alunos tinham que memorizar muitas frases, então estes ‘gaps’ na comunicação eram inevitáveis. Um caso engraçado foi de um aluno passeando em Minas Gerais que conheceu um ‘gringo’ e ao ouvir a pergunta ‘Where are you from?’, ele respondeu todo feliz a frase do livro texto tão ensaiada em aula: ‘I am from a little city not far from here’, e a pessoa prosseguiu, ‘Really? Where?’, e o aluno respondeu ‘Rio de Janeiro’. Então pergunto? Vale a pena memorizar, repetir e ‘papagaiar’ por aí?